
* Sábado passamos o dia em casa. Marido monitorando o fogo daqui mesmo. Foi bom, descansamos, relaxamos, assistimos um filme a três e comemos um jantarzinho gostoso que fiz.

"Um dia deixas de ligar às bocas dos outros e passas a importar-te apenas com o que tu pensas." (Shrek)



 Então sugeri a ela alguns materiais como : tecidinhos (q a Fernanda Reali mandou), feltro, papel de pão e lápis de cor msm. Sofia fez a montagem e colou. E o resultado...
Então sugeri a ela alguns materiais como : tecidinhos (q a Fernanda Reali mandou), feltro, papel de pão e lápis de cor msm. Sofia fez a montagem e colou. E o resultado...Lembro quando o meu irmão disse “ela disse que se uma de suas filhas engravidasse, ela daria todo o apoio que pudesse, pois teve isso de sua mãe.”
Era abril/2004 e eu tinha acabado de pegar o resultado positivo. Cresceram amor e medo em mim. O amor pelo bebê que crescia em mim e o medo... de palavras, de olhares, de gestos.
Fui vivendo a gravidez em cada fase, com aquela presença importante e que tanto me protegeu! Apoio, carinho, conversa, amizade. Aquela que há tempos eu queria, nasceu entre nós. E foi fácil. Por que não foi assim antes? Nem eu sei... adolescência e rebeldia, talvez. Pensar que posso passar por isso daqui alguns anos também...
O medo foi passando (ou se transformando?) à medida que o apoio, carinho e amizade fortaleciam os nossos laços. E aquele bebê crescia dentro de mim cada vez mais.
Enfrentamos juntas duras palavras, lágrimas silenciosas, os primeiros movimentos, a montagem do enxoval, a expulsão do tampão, as primeiras contrações, internação e nascimento.
Os primeiros banhos, primeiras trocas de fralda, primeiras mamadas. As primeiras palavras e passadas. Tudo acompanhado de perto. Os dodóis, as idas ao PS, os remédios caros... viagens, passeios. Tudo em tão boa companhia!
Com o nascimento da minha filha, nasceu tbm uma grande amizade!
Com o nascimento da minha filha, nasceu o AMOR de MÃE e cresceu meu AMOR de FILHA!
Com o nascimento da Sofia, eu entendi do que uma mãe é capaz. Não, não eu. Sim ela, a minha mãe! Aquela que me mostrou que uma mãe abre suas asas e acolhe as crias. Que uma mãe vira onça pra proteger seus filhotes. Que uma mãe chora e fica mal quando briga com um filho.
E eu aprendi. E amo tanto a minha filha, que sou ave pra acolher debaixo das asas, sou onça pra proteger de qquer um que a faça mal. Protejo, ensino, acolho, brinco. E vou aprendendo a cada dia.
E eu aprendi. E amo tanto a minha mãe! Por todo o tempo que se dedicou a nós. Por todos os puxões de orelha. Por todos os momentos ruins e bons. Por nunca ter desistido. Por ter me ensinado, por ter me apoiado, por ter ficado ao meu lado.
Hoje não há dúvidas: amor de mãe-filha-neta. Foi isso que nos reaproximou. É o que nos liga cada dia mais!


 Esse post faz parte da blogagem coletiva promovida pela Elaine Gaspareto, em comemoração dos 3 anos de blog.
Esse post faz parte da blogagem coletiva promovida pela Elaine Gaspareto, em comemoração dos 3 anos de blog. Sinopse (e imagens): Juntamente com sua equipe e seu filho, o prof. Johnston (Billy Connolly) está em meio a escavações em um sítio arqueológico na França. Desconfiando das intenções da patrocinadora da expedição, a International Technology Corporation, o professor decide ir até a sede da empresa, para obter algumas respostas. Seus alunos continuam em meio às pesquisas, até que descobrem uma câmara mortuária que esteve fechada por mais de 600 anos. Ao abri-la eles têm uma grande surpresa: encontram em seu interior uma lente bifocal, objeto que sequer havia sido inventado quando a câmara foi lacrada, e uma carta do próprio professor pedindo ajuda. Decididos a desvendar o mistério, eles partem rumo à sede da ITC, ondem descobrem que a empresa está trabalhando em uma máquina que pode transmitir objetos tridimensionais pelo espaço. Porém a máquina abriu uma fenda no tempo, que leva diretamente ao século XIV. Após saber da novidade, o professor decidiu experimentar a nova invenção e acabou preso em uma guerra feudal entre ingleses e franceses. Para resgatá-lo, seus alunos e filho terão também que viajar no tempo.
Sinopse (e imagens): Juntamente com sua equipe e seu filho, o prof. Johnston (Billy Connolly) está em meio a escavações em um sítio arqueológico na França. Desconfiando das intenções da patrocinadora da expedição, a International Technology Corporation, o professor decide ir até a sede da empresa, para obter algumas respostas. Seus alunos continuam em meio às pesquisas, até que descobrem uma câmara mortuária que esteve fechada por mais de 600 anos. Ao abri-la eles têm uma grande surpresa: encontram em seu interior uma lente bifocal, objeto que sequer havia sido inventado quando a câmara foi lacrada, e uma carta do próprio professor pedindo ajuda. Decididos a desvendar o mistério, eles partem rumo à sede da ITC, ondem descobrem que a empresa está trabalhando em uma máquina que pode transmitir objetos tridimensionais pelo espaço. Porém a máquina abriu uma fenda no tempo, que leva diretamente ao século XIV. Após saber da novidade, o professor decidiu experimentar a nova invenção e acabou preso em uma guerra feudal entre ingleses e franceses. Para resgatá-lo, seus alunos e filho terão também que viajar no tempo.
 Aquela casinha amarela lá embaixo era onde morava a Virgínia, na época em que ela coordenava as coisas por lá. Tudo em volta virou fogo.
Aquela casinha amarela lá embaixo era onde morava a Virgínia, na época em que ela coordenava as coisas por lá. Tudo em volta virou fogo.































